Nova Goa (06.11.1913) -> Coimbra (25.11)
carimbo datado de Coimbra (tipo 1880) batido a vermelho
O Dr. António Fragoso e o Eng. Armando Vieira, entre outros estudiosos da filatelia, marcofilia e história postal portuguesas, defenderam que esta marca do dia de Coimbra, a vermelho e invertida, se deveu a uma manifestação de republicanismo nos alvores do novo regime político.
Até à data não encontrei elementos que contrariem essa convicção. Conheço objectos postais com estas características, circulados entre Dezembro de 1910 e Janeiro de 1914. Curioso é o facto desta marca ter sido batida a marcar e não a obliterar, e apenas em bilhetes-postais (simples, ilustrados e inteiros).
Até à data não encontrei elementos que contrariem essa convicção. Conheço objectos postais com estas características, circulados entre Dezembro de 1910 e Janeiro de 1914. Curioso é o facto desta marca ter sido batida a marcar e não a obliterar, e apenas em bilhetes-postais (simples, ilustrados e inteiros).
Face à sua relativa raridade – três anos é um período largo – sou levado a concluir que o método não foi generalizado, ou então, não teve uma utilização contínua.
Existe um conjunto de peças nestas condições oriundas da Índia Portuguesa, enviadas por Álvaro de Freitas Morna, um conhecido coimbrão que foi oficial superior da Armada, astrónomo, político, governador-geral da Província de Angola, director da Companhia de Diamantes de Angola...
Existe um conjunto de peças nestas condições oriundas da Índia Portuguesa, enviadas por Álvaro de Freitas Morna, um conhecido coimbrão que foi oficial superior da Armada, astrónomo, político, governador-geral da Província de Angola, director da Companhia de Diamantes de Angola...
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