25 novembro 2009

Serviço Telegráfico BF - Autógrafo



OM 32
(emitido em 1949 - tiragem: 700.000 exemplares)
31.12.1952
Impresso remetido por via aérea de Lisboa (Restauradores) para Barcelona.

franquia
$20 - CE 620, da emissão Caravela (1943)
$50 - CE 623, da emissão Caravela (1943)
decomposição do porte ($70) - regime europeu / zona I
$20 - porte de impressos (até 50g)
$50 - sobretaxa do correio aéreo (cada 20g ou fracção)
 

Obs.: Inicialmente criados como simples formulários e expressamente para o serviço telegráfico, este tipo de impressos transformou-se em Inteiro Postal quando passou a circular por via postal. O remetente pagava um valor que compreendia o impresso e sua distribuição, estando inicialmente previsto circular apenas no serviço urbano e, só mais tarde, no serviço nacional (Continente e Ilhas). São escassos os exemplares circulados por via aérea para o estrangeiro. Nestas condições, estes objectos postais eram classificados como Impressos.

 

fontes:
-
MARQUES, A. H. de Oliveira (1996), História do Selo Postal Português - volume II. 2a Edição, Lisboa: Planeta Editora 
- LAMAS, José da Cunha. Uma fórmula postal quase desconhecida: O Autógrafo; Artigo publicado no "Mercado Filatélico", nº 58, Maio/Agosto de 1953
- SILVA, René Rodrigues da. Os Telegramas Postais PAX; Artigo publicado no "Convenção Filatélica" nº 4, Novembro de 2002
- SILVA, René Rodrigues da. Telegramas Ilustrados PAX
- BARROSO, Luís Armando Martins. Inteiros Postais com Selos Tipo "D. Dinis"
- BARROSO, Luís Armando Martins. Post inserido no fórum www.selos-postais.com
- Tópico no fórum www.selos-postais.com



1 comentário:

Daniel Costa disse...

Fernando Bernado

Pelo que observei, no seu blog, o amigo é filatelista clássico, que entende as lacunas que há na filatelia, especial mente na portuguesa. Não me recordo o seu nome, nem terá ouvido falar no meu.
Há muito anos que me dedico a escrever sobre filatelia, procurei sempre não entrar no campo clássico. Entenda-se não por desinteressado, mas porque entendi que os incentivos a uma revitalização, não passam pelos clássicos, esses estão firmados, mas mais por novidades e curiosidades.
Revitalizar a filatelia, não é fácil, tentar não será utopia.
Portanto, há que aproveitar a embalagem da PORTUGAL 10, tentar criar motivos apelativos.
Criei, neste painel, o blog FRANQUIA / MAXIMAFILIA, nesse sentido, repondo os artigos do Engº. Furtado, trazendo um exemplo de tenacidade, no campo da filatelia.
Abraço
Daniel Costa